quarta-feira, novembro 24

Carne.

A uma mulher amada
Ditosa que ao teu lado
só por ti suspiro!
Quem goza o
prazer de te escutar,
quem vê, às vezes,
teu doce sorriso.
Nem os deuses felizes o
podem igualar.
Sinto um fogo sutil correr de veia
em veia por minha carne, ó suave
bem-querida,e no transporte
 doce que a minha alma sinto asperamente a
voz emudecida.Uma nuvem confusa
me enevoa o olhar.
Não ouço mais.
Eu caio num
langor supremo;
E pálida e perdida e febril e
sem ar,um frêmito me abala...
 eu quase morro ...
eu tremo.

Um comentário:

  1. Eiiita, me lembro um belo e esperado gozo sublime... daqueles que a gente morre tanto que quase vive outra vida, após isso, durante isso . . .


    Beijos!
    Belo blog e palavras . . .
    Sem falar das configurações sensórias!
    ;)

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