Sublimemos, amor.
Assim as flores
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume;
Nem o secreto aroma que rescende.
(Saramago)
No jardim não morreram se o perfume
No cristal da essência se defende.
Passemos nós as provas, os ardores:
Não caldeiam instintos sem o lume;
Nem o secreto aroma que rescende.
(Saramago)
Mara Bittencourth ®
Belo poema...
ResponderExcluir''No jardim não morreram-se o perfume''
E que as flores, sempre permaneçam vivas.
Um abraço!
Ah... o amor! Resgatei e postei lá no blog uma reflexão antiga minha que tem muito a ver com esta "sublimação do amor"... É quando colocamos o Amor Universal à frente ou combinado com amor dedicado... Muito legal essa sintonia! Amor pra ti! Sempre!
ResponderExcluirAmor para todos nós sempre.
ResponderExcluir''No jardim não morreram-se o perfume''
E que as flores, sempre permaneçam vivas.
Sempre!