terça-feira, agosto 30

Horas Mortas

No silêncio da minha horas já mortas
sombras das horas que outrora vivas
saudades da infância
alegrias do primeiro beijo
saudades dos velhos amigos
alegrias de doces reencontros.


No silêncio das horas só minhas
pegadas na areia ja apagadas
estranhos estreitos laços dos atalhos
alegrias em passos firmes
saudades de maõs seguras
alegria imensa com tua chegada

Em meu refugio das noites insones
a minha luz que não se apaga
saudades das minhas preces ingênuas
alegrias de preces ouvidas.

Mara Bittencourth ®
 
 

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